Na intersecção entre o imprevisto e o destino, Marrocos surgiu como uma revelação não procurada. Sem o peso das expectativas, entre mercados ancestrais e dunas infinitas, cada composição visual traduz não apenas a riqueza cromática de Marrocos, mas os movimentos subtis de uma alma em reconstrução.

Um diálogo silencioso entre a luz exterior que banha estas terras místicas e a luz interior que começava a brilhar com renovada intensidade.

À medida que o olhar se deixava surpreender pela magia do inesperado, cada fotografia transformava-se num testemunho desta jornada de redescoberta. Um registo visual onde cada momento é simultaneamente espelho e janela - reflexo de uma transformação interior e abertura para novos horizontes.

Este diário visual é mais que uma colecção de momentos marroquinos - é a crónica visual de um despertar, onde cada imagem ecoa o processo de deixar partir o antigo e abraçar o novo.